Literatura de cordel brasileña, ecología y enseñanza del portugués

  1. Nogueira, Carlos
Revue:
Ocnos: revista de estudios sobre lectura

ISSN: 2254-9099 1885-446X

Année de publication: 2013

Número: 10

Pages: 147-157

Type: Article

DOI: 10.18239/OCNOS_2013.10.08 DIALNET GOOGLE SCHOLAR

D'autres publications dans: Ocnos: revista de estudios sobre lectura

Résumé

Abordamos en este artículo el pensamiento ecológico de la literatura de cordel brasileña, que, al relacionar áreas como la naturaleza, el medio ambiente, la religión, la técnica, la ciencia, la enseñanza, la ciudadanía y la denuncia de desigualdades e injusticias contra personas, seres vivos y no vivos, configura un ciclo al que la Escuela brasileña está prestando cada vez más atención

Références bibliographiques

  • Assaré, P. do. (1999). A Terra É Naturá: In Congresso Andes. Homenagem aos 90 Anos do Poeta Patativa do Assaré. Fortaleza: Arte Visual.
  • Assaré, P. do. (2001). Patativa do Assaré: Uma Voz do Nordeste. Introdução e selecção de Sylvie Debs. 3.ªed. São Paulo: Hedra.
  • Bahia, S. (2010). Considerações sobre a educação para a arte e para a cultura, ou “como levar Clio à escola”. Revista Lusófona de Educação, 16, 47- 5 8 .
  • Batista, A. (1996). A Terra É uma Nave e Você o Passageiro. 2.ª ed. Juazeiro do Norte: s.e.
  • Batista, A. (2002). O Café Literário dos Bichos na XXI Feira do Livro de Brasília. Brasília: s.e.
  • Braga, T. (1881). Os livros populares portug ueses (folhas volantes ou literatura de cordel ). Era Nova: Revista do Movimento Contemporâneo, 12, 3-19 e 49-62.
  • Lima, L. C. de. (1992). Respeite a Lei da Natureza. Crato: Academia dos Cordelistas do Crato.
  • Mairton, M. (2008). Uma Aventura na Amazônia. Ilustrações de Rafael Limaverde. S.l.: Edições Imeph.
  • Nogueira, C. (2004). O Essencial sobre a Literatura de Cordel Portuguesa. Lisboa: Imprensa Nacional – Casa da Moeda.
  • Nogueira, C. (2011). Os textos da tradição oral portuguesa no 3.º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário. Revista Lusófona de Educação, 17. 7 5-9 0.
  • Porfírio, A. (1979). Não Mate a Natureza. Fortaleza: Secretaria de Cultura e Desporto.
  • Quental, F. L., e Viana, K. (2000). As Crianças do Brasil Defendendo a Natureza. Fortaleza: Tupynanquim Editora.
  • Santos, A. T. dos. (1952). O Grito do Ipiranga. São Paulo: Editora Prelúdio.